segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Artes Visuais - Parte 4 - Arte Brasileira

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Estuda em São Paulo no Colégio Sion e completa seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”, aos 16 anos.
Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Frequenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.
Em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.
Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil.


Portinari


Foi um pintor brasileiro. Portinari pintou quase cinco mil obras, de pequenos esboços a gigantescos murais. Foi o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional.

Em 1928 conquistou o "Prêmio de Viagem ao Estrangeiro", da Exposição Geral de Belas-Artes, de tradição acadêmica. Em1929 partiu para aEuropa e se fixou em Paris, onde permaneceu até 1930. Ía diariamente a museus e lá descobriu a pintura moderna. Discutia sobre arte nos cafés e não tinha quase nenhum tempo para pintar. Foi em Paris que Portinari conheceu Maria Martinelli, com quem mais tarde se casou.

Em 1932, Cândido Portinari expôs individualmente. Três anos depois, seu quadro Café recebeu a segunda menção honrosa da Exposição Internacional do Instituto Carnegie. Em 1936 pintou o seu primeiro mural, para o Monumento Rodoviário na Estrada Rio-São Paulo. Nessa época, foi nomeado professor de pintura do Instituto de Artes da Universidade do Distrito Federal. Em novembro de 1939 expôs 269 trabalhos no Museu Nacional de Belas-Artes.

Alfredo Volpi

Alfredo Volpi nasceu na Itália e veio para o Brasil com um ano de idade, em 1897, com os pais que emigraram para São Paulo. Em 1925 iniciou sua participação em mostras coletivas. Até se firmar como pintor, exerceu vários ofícios, como o de decorador de interiores. Autodidata em artes, tornou-se membro do Grupo Santa Helena, nos anos 1940, onde conheceu o pintor paulista Ernesto de Fiori, que iria influenciá-lo de maneira decisiva.
Foi um pintor ítalo-brasileiro considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios.



Anita Malfatti

Anita Catarina Malfatti nasceu na cidade de São Paulo, em 1889, filha de pai italiano e mãe norte-americana,que foi ela quem foi sua primeira professora de pintura.

Anita pôde viajar para a Europa e Estados Unidos, desenvolvendo sua técnica pictórica de acordo com as tendências contemporâneas, principalmente cubistas e expressionistas.

Sua primeira mostra individual no Brasil acontece em 1914. Apesar de sua defesa pelos futuros modernistas, principalmente Oswald de Andrade, ela preferiu dedicar-se, nos anos seguintes, ao estudo da pintura acadêmica.

Convidada pelos modernistas, participa da Semana de 22. A nova exposição lhe garante uma bolsa de estudos, e ela muda-se para Paris, de onde só voltaria em 1928 para dedicar-se ao ensino da pintura no curso normal.

Suas mostras individuais, de 1937 e 1939, chamam a atenção pelo ecletismo do estilo, que revela influências primitivistas, acadêmicas e modernistas, desconcertando críticos e colegas.

Nas décadas seguintes, participaria de várias mostras comemorativas e homenagens, obtendo reconhecimento inquestionável dentro do panorama artístico brasileiro.

Anita Malfatti Falece em 6 de novembro de 1964.


Ligia Clark

Foi uma pintora e escultora brasileira contemporânea que auto-intitulava-se "não-artista".


Geometria




Pirâmide

Uma pirâmide é todo poliedro formado por uma face inferior e um vértice que une todas as faces laterais. As faces laterais de uma pirâmide são regiões triangulares, e o vértice que une todas as faces laterais é chamado de vértice da pirâmide. O numero de faces laterais de uma pirâmide corresponde ao número de lados do polígono da base.

Elementos:
  1. Base: é a região plana poligonal sobre a qual se apoia a pirâmide.
  2. Vértice: é o ponto isolado P mais distante da base da pirâmide.
  3. Eixo: quando a base possui um ponto central, isto é, quando a região poligonal é simétrica ou regular, o eixo da pirâmide é a reta que passa pelo vértice e pelo centro da base.
  4. Altura: distância do vértice da pirâmide ao plano da base.
  5. Aresta lateral: segmento que tem um extremo no vértice da pirâmide e outro extremo num vértice da base.
  6. Apótema: é a altura de cada face lateral.
  7. Aresta da base: é qualquer um dos lados da base.

Classificação:
  1. Triangular: tendo como base um triângulo.
  2. Quadrangular: tendo como base um quadrado.
  3. Pentagonal: tendo como base um pentágono.
  4. Hexagonal: tendo com base um hexágono.

Cálculo de Area:

Cálculo de Volume: Dia-a-dia:


Cilindro

Considere dois planos, α e β, paralelos, um circulo de centro O e raio contido num deles, e uma reta r concorrente com os dois.
Chamamos cilindro o sólido determinado pela reunião de todos os segmentos paralelos a r, com extremidades no circulo e no outro plano.



Elementos:
  1. Base: é a região plana contendo uma circunferência (no cilindro existem 2 bases).
  2. Eixo: é o segmento de reta que liga os centros das bases do cilindro
  3. Altura: é a distancia entre os dois planos paralelos que contem as bases do cilindro. (a altura tem a mesma medida da geratriz)
  4. Área lateral: é a medida da superfície lateral do cilindro
  5. Área total: é a medida de todo o cilindro.
Classificação:
  1. Circular oblíquo: Apresenta as geratrizes oblíquas em relação aos planos das bases.
  2. Circular reto: As geratrizes são perpendiculares aos planos das bases. Este tipo de cilindro é também chamado de cilindro de revolução, pois é gerado pela rotação de um retângulo.
  3. Equilátero: É um cilindro de revolução cuja seção meridiana é um quadrado
Área e volume:
Dia-a-dia:

Cone

Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. Chamamos de cone ao sólido formado pela reunião de todos os segmentos de reta que têm uma extremidade em P e a outra num ponto qualquer da região.


Elementos:
  1. Vértice: é o ponto P, onde concorrem todos os segmentos de reta.
  2. Base: é a região plana contida no interior da curva, inclusive a própria curva.
  3. Eixo: é quando a base do cone é uma região que possui centro, o eixo é o segmento de reta que passa pelo vértice P e pelo centro da base.
  4. Geratriz: é qualquer segmento que tenha uma extremidade no vértice do cone e a outra na curva que envolve a base.
  5. Altura: é a distância do vértice do cone ao plano da base.
  6. Superfície lateral: é a reunião de todos os segmentos de reta que tem uma extremidade em P e a outra na curva que envolve a base.
Classificação:

Os cones podem ser classificados como retos ou oblíquos. Um cone é dito reto quando o eixo é perpendicular ao plano da base e é oblíquo quando não é um cone reto.


Area da Base: ABase=p R2
Volume:
V = (1/3) p √3 R3

Dia-a-dia:


Esfera


A esfera pode ser definida como "um sólido geométrico formado por uma superficie curva contínua cujos pontos estão eqüidistantes de um outro fixo e interior chamado centro"; ou seja, é uma superfície fechada de tal forma que todos os pontos dela estão à mesma distância de seu centro, ou ainda, de qualquer ponto de vista de sua superfície, a distância ao centro é a mesma.


Area:
Volume:


Dia-a-dia:

Músicas - Parte 2

A deputada caiu, de Eduardo Dusek

Agora outra música que não é facil de achar no google e o video no youtube não é muito bom.


No sábado, depois de uma noitada
Regressou arrasada a nova empregada
Que trabalhava para aquela deputada
Que estava cassada

Um bilhete na sala do apartamento
De Copacabana, escrito que não engana
Arregalou os olhos de Sebastiana

Foi o tempo de correr na janela
A patroa, era ela, que iria se jogar

Já nua, embriagada, a triste deputada
Confessou ser mal amada
Não deu tempo de fazer nada

Ouviu um grito de crioula apavorada
"SOCORROOOOO"
Quatro horas da madrugada
Confusão, muito sangue pelo chão
Polícia na calçada

Parece até uma paródia, eu até ri escutando ela, não tem como levar essa música a sério, desculpa!
Próxima...

Nóis é jeca mais é jóia, de Juraildes da Cruz

Sem a menor sombra de duvida, a melhor música dessa lista.

Andam falando que nóis é caipira
Que nossa onda é montar a cavalo
Que nossa calça é amarrada com imbira
Que nossa valsa é briga de galo
Andam dizendo que nóis é butina
Mais nóis num gosta de tramóia
Nóis gosta é das menina
Nóis é jeca mais é jóia
Mais nóis num gosta de jibóia
Nóis gasta é das menina
Nóis é jeca mais é jóia
Se farinha fosse americana, mandioca importada
Banquete de bacana era farinhada
Andam falando que nóis é caipira
Que nóis tem cara de milho de pipoca

Que nosso rock é dançar catira
Que nossa flauta é feita de taboca
Nóis gosta é de pescar traíra
Vê a bichinha gemendo na vara

Nóis num gosta de mintira
nóis tem vergonha na cara
Nóis gosta é de pescar traíra
Vê a bichinha chorando na vara
Nóis num gosta de mintira
nóis tem vergonha na cara
Se farinha fosse americana, mandioca importada
Banquete de bacana era farinhada
Andam falando que nóis é caipora
Que nóis tem que aprender ingleis
Que nóis tem que fazê sucesso fora
Deixa de bestaje, nóis nem sabe o portugueis
Nóis somo é caipira pop
Nóis entra na chuva e nem móia
Meu I love you, nóis é jeca mais é jóia
Nóis somo é caipira pop
Nóis entra na chuva e nem móia
Meu I love you, nóis é jeca mais é


Foi feita e cantanda por Juraildes da Cruz .
Essa música é totalmente o oposto do Calypso: O cara sabe compor, sabe cantar e é carismático.
Sério, não tem uma pessoa em sã consciencia que não goste dessa música, ela é viciante, divertida e legal.

Intermezzo n.º 1, do Abba

Outra música que eu me perguntou onde foi que o professor buscou inspiração pra descubrir essas músicas?

Mesmo eu nunca tenha ouvido falar dessa música, ela é até legalzinha, uma música instrumental que é divertida e vc não fica querendo que ela chegue logo no final.

A grande família, de Dudu Nobre

Agora vamos a ultima música de nossa lista.
Composta por Dito e Tom e cantada por Dudu Nobre, a Grande Família:


Não tem muito o que falar dessa música, é uma boa música, cantada por um bom cantor e que fez um sucesso tremendo.
Não é atoa que é a música de abertura da melhor série nacional em exibição.

Musicas - Parte 1

Bem, o professor citou varias musicas para os alunos acharem a sua biografia, fotos, videos e fazer um comentario...Mas tem música que não tem lógica!
Ja procurei em tudo quanto é site de pesquisa e não achei biografia de varias músicas que ele pediu.
Por isso as que eu não achei biografia, vou colocar o video e comentar o que eu achei dela.
Se minha visão e opnião da musica não estiver igual a sua lembrem-se que opnião é igual bunda, cada um tem a sua!

Ária para Soprano e Dueto para Soprano e Baixo da Cantata 80, de Johann Sebastian Bach

Começamos com uma música que eu nunca ouvi falar, que eu não sei quem canta e que eu não achei muita coisa no google.

Vocês devem saber que uma pessoa sã música clássica, até hoje eu não sei porque as pessoas pagam muita grana para ver uma coisa dessas.
Sei que tem gente que curte, acho que eu não curto por causa da minha falta de cultura, ainda não consegui entender como eu vi esse video até o final.


Coro Hallelujah - Oratório Messiah, de George Friederich Händel

Bem, agora outra música que não se acha muita coisa no google (onde o professor achou essas músicas? ¬¬')
Apesar disso a música é até famosa, vocês com certeza ja a ouviram, só não sabiam o nome e quem cantava.



Bem, a música, apesar de não curtir muito esse estilo, é até legal. É igual aqueles filmes que você não sabe porque, mas acaba se emocionando. O coro fica o tempo todo gritando "aleluia, aleluia"; mas você acaba gostando disso.


Garota solitária, de Adelino Moreira (gravada por Ângela Maria)

Agora vamos a primeira música nacional.
Criada por Adelinio moreira, foi gravada por Tetê Espíndola e Alzira Espíndola em 1999, e depois foi regravada por Angela Maria.
Me desculpem, mas eu não consegui achar um video original da música, mas acho que dá pra entender com essa paródia:

Sério, a música original é assim mesmo!
Bem, meu comentario sobre essa música é: Hã?
E de novo eu me pergunto: Onde o professor achou essas músicas?

Quem é?, De Silvinho

Agora vamos a mais uma música que com certeza eu vou me perguntar o porque dela ter sido criada. Ela foi criada e cantanda por Sílvio Lima (Silvinho) e foi lançada em 1961.
Ta aqui o vídeo:



Sei que o vídeo não é muito bom, mas já dá pra vocês entenderem.
Eu sei que eu disse que a música não é muito boa, mas retiro o que eu disse.
Tá, a voz do cara não é muito bonita, mas prestem atenção na letra da música, foi muito bem feita. Esse é mais um daqueles cantores que nasceram pra compor e não pra cantar.

Dançando Calypso, da Banda Calypso

Agora vamos a música mais popular da nossa lista, com uma das bandas que mais faz sucesso na atualidade, e com o casal mais carismático que faz parte de uma banda.

...
Cara
...
Até hoje eu não sei porque essa banda faz sucesso, sério, a banda que eu menos suporto, pode- se dizer até que é a banda que eu mais odeio.
Foi feita pelo "Chimbinha" e a Joelma (o casal maravilha¬¬') e foi lançada no programa do Gilberto Barros em 2002 e depois virou sensação.
Esse é aquele tipo de música sem melodia, letra e composição, que algumas pessoas odeiam, mas o resto gosta.